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Ministério decidiu cancelar prova após Ordem detectar vazamento

sexta-feira, 12 de março de 2010 às 09h35

Brasília, 12/03/2010 - O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira que a decisão do governo de não realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no meio do ano levou em conta o recente cancelamento da segunda fase do exame nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) após a suspeita de vazamento do gabarito da prova. O cancelamento do Enem foi anunciado esta semana.

"Temos de considerar a recomendação de especialistas em segurança. Não podemos negligenciar as recomendações da Polícia Federal nem desconsiderar que houve mais um episódio grave no País, em relação ao (cancelamento do) exame da Ordem dos Advogados do Brasil", afirmou Haddad, durante a inauguração de instalações da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O ministro não deixou claro se novas recomendações foram feitas pela PF após a suspensão da prova da OAB, anunciada no domingo.

Haddad ressaltou que havia sido alertado pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe), que organizou o último Enem e a prova da OAB, de que há quadrilhas que se organizam para fraudar exames. "Temos de continuar avançando, mas em condições realistas, sabendo que tem gente que dedica 100% do tempo ao crime." (Agência Estado)

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