Seccionais discutem XXIII Conferência Nacional da Advocacia Brasileira
Fortaleza – A XXIII Conferência Nacional da Advocacia Brasileira ganhou destaque no final da manhã desta sexta-feira (24) no Colégio de Presidentes seccionais. O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, fez a apresentação da página oficial da conferência, bem como do tema central e pediu empenho dos presidentes e envolvimento na sugestão de temas para os painéis que serão realizados paralelamente durante o ato. A conferência será realizada do dia 27 ao dia 30 de novembro, em São Paulo.
“Estamos abrindo espaços de sugestões para os diversos painéis. O tema central de nossa conferência é ‘Em defesa dos direitos fundamentais: pilares da democracia, conquistas da cidadania’. É um tema amplo e que nos dá a oportunidade de enfrentarmos todos esses temas periféricos e também os de maior importância, como esse da ‘justiça em crise’ trazido aqui hoje que acho que é um dos temas fundamentais que tem os de abordar com muita intensidade na nossa conferência nacional. É importante que cada presidente defina seus temas das suas respectivas conferências”, disse Lamachia.
O Diretor-Tesoureiro do Conselho Federal da OAB, Antonio Oneildo Ferreira, fez uma apresentação e alguns informativos sobre a conferência. Aos presidentes seccionais, Oneildo comunicou que haverá canais de comunicação permanente com envio de atualizações, materiais informativos e planilhas de custos. Ele falou de novidades para a conferência deste ano no planejamento das comitivas.
“A conferência se dará de forma compartilhada por todas as seccionais, por todos os presidentes. Antes, a seccional informava sobre a conferência e os advogados procuravam instruções e a partir daí teria um acordo mais interno das seccionais para as suas comitivas. Agora teremos a possibilidade de as seccionais fazerem a nomeação de coordenadores regionais e esses coordenadores organizarem inscrições por grupos. Esses grupos terão abatimentos e diferenças de preços. Esses grupos vão também desafogar a questão dos credenciamentos que geralmente é um gargalo”, disse Oneildo